Meyer defende que "as leis de ordenamento do solo podem e devem interferir no mercado". O urbanista ainda destacou a importância de a comunidade participar das audiências públicas, já que esta é a última chance que a para interferir na legislação.
Além de João Meyer, o urbanista Kazuo Nakano, do Instituto Pólis, também participa do debate desta terça-feira.
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Os brasileiros são terrívelmente prolixos e qualquer pessoa que tenha alguma coisa para fazer, não terá a mínima chance de poder opinar sobre os absurdos detalhes a que chega essa Lei de Ocupação do Solo. Isso é só para quem ganha uma nota preta sem precisar fazer nada, como nossos politicos.Sessenta e tantos artigos é demais para um problema simples: muita gente numa área insular pequena, com predios imensos e um automóvel para cada duas pessoas, pessoas essas que não estão nos bairros populares, mas todas na orla, onde na verdade se concentram quase dois carros por pessoa.É preciso diminuir significativamente o tamanho dos prédios ou a vaca vai para o brejo em muito pouco tempo.
ResponderExcluirEntão, Álvaro, vá e opine. Esse Brasil é engraçado mesmo! Quando não discutem com a sociedade, reclama-se de postura ditatorial, arbitrariedade. Quando abre-se para o debate, reclama-se também. O brasileiro tem que aprender a exercer democracia.
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