quarta-feira, 6 de abril de 2011

Fixar a população

A equação é difícil de resolver. Na área insular de Santos, os terrenos livres para a construção de edifícios são cada vez mais escassos. Em contrapartida, o Município tem um déficit habitacional em torno de 16 mil moradias. Nele estão incluídas, por exemplo, as palafitas da Vila Gilda, na Zona Noroeste, uma das maiores favelas da Cidade. 


O problema fica ainda mais grave com a supervalorização do metro quadrado dos terrenos da Cidade, que hoje chega a custar R$ 6 mil. E, para piorar, estas poucas áreas têm sido ocupadas com a construção de unidades de luxo. Resultado: imóveis extremamente caros, inclusive os usados, aluguéis altos, e a consequente expulsão da população que não tem recursos para se manter no Município e migra para outras cidades da Baixada.


Com parte da população vivendo em outras cidades ou mesmo em Santos, mas em áreas mais distantes dos polos geradores de emprego, um dos efeitos negativos mais sentidos é na mobilidade, que fica prejudicada.  Por isso, a importância de fixar a população por meio de políticas públicas de habitação e desenvolvimento urbano, com as seguintes diretrizes, estratégias (Clique nas imagens para ampliar):



Um comentário:

  1. Na 2a. audiência realizada, foi aventado que existe 100 projetos em andamento e que não deverão ser alterados. Uma sugestão: antes de suas aprovações, porque não retifica-los modificando estruturas das escadas (para as paredes laterais dos prédios) e elevadores (panorámicos externos). Tudo isto visando a segurança dos moradores pois as portas corta-fogo,não resistirão a um incêndio de gdes. proporções alem de a escada magiros atingir sómente o 10o. and.

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